terça-feira, 17 de outubro de 2017

A tal classe privilegiada...


Comentário: A questão da não consideração do "período pinguim" para efeitos de progressão poderia (e deveria) ser um motivo para a união dos professores, no sentido de pressionar o Governo para uma solução menos penalizadora. 

Mas não... 


Quem tem Facebook, consegue encontrar com facilidade colegas resignados com esta situação e, pior, colegas que embora não defendam, remetem para a inevitabilidade da não consideração do tempo de serviço.


Pois bem, estamos a falar de 9 anos e meio, apagados... Isto é, os professores devem aceitar que os intervalos de tempo entre 31 de agosto de 2005 a 31 de dezembro de 2007 e desde 1 de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de 2017, são mesmo para esquecer! Se isto não for fundamento catalisador para maiores iniciativas sindicais e para o regresso dos professores à luta, então não sei o que mais será necessário. 

6 comentários:

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  2. Sem dúvida.
    E que tal darmos com os pés aos representantes dos sindicatos que andam a mandar-nos fazer greve com o resto da função pública sem se dignarem perguntar a nossa opinião? Reuniram um tal de plenário, em dia de aulas, decidiram entre eles fazer greve e agora, querem que vamos nisso. Então vamos gastar os cartuchos todos numa greve que não é especificamente nossa e que nem põe como ponto principal a recuperação do tempo de serviço? Pois... são os mesmos que depois de terem sido empurrados pelas centenas de milhar de professores, na época Lurdinhas, acordaram un estatuto sem a autorização das bases e que não nos satifez

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    1. Corroboro completamente!

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    2. Não acredito nos sindicatos e graças a esses coorporativistas estamos onde estamos!

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    3. Concordo plenamente.
      Os sindicatos querem batatinhas? Agora, que até estão no governo? Digam-me, estão no governo a fazer exactamente o quê? Sim porque estão na gerigonça. O PCP está na gerigonça, logo a Fenprof está na gerigonça. Então, serve para quê? Brincamos?
      Só faço greve quando a fenprof arranjar as mesmas condições do pessoal do metro: fazem greves, mas recebem vencimento.

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  3. E pronto.
    Eis o comentário representativo da classe.

    Sem classe.

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