quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Regresso às aulas em segurança

No início de um novo ano lectivo, existem alguns conselhos úteis que deverão ser tomados por todos aqueles que têm uma criança ou adolescente a seu cargo. Assim, existe um documento disponível na internet (da autoria da Direcção Geral do Consumidor) que poderá ser interessante, nomeadamente em termos de escolha e utilização de material escolar.

Para acederem a este documento, cliquem na imagem.

3 comentários:

  1. A propósito do regresso às aulas: os relatores continuam, só desaparece o termo, sendo substituido por avaliadores, tout court. Estes, como antevejo, serão recrutados nos 8º, 9º e 10º escalões, abrange os colegas que ainda beneficiaram das reduções do 79º, logo, são aqueles que têm maiores reduções convertidas para a componente não lectiva.
    Esta vergonha de modelo de avaliação permanece com a criação da nobre raça de avaliadores (muitos, bacharéis que obtiveram equivalências a licenciaturas em cursinhos de 6 meses tirados nas ESES e quem, agora, se irá facultar formação breve e intensiva para serem legitimados na sua nova função - irão correndo e salivando, grande parte deles). Bacharéis a avaliarem doutorados...é o nacional porreirismo e chico espertismo a funcionar, o verdadeiro mérito que vá para as urtigas...neste país não interessa validar a competência, interessa manter os "grunhos" a zelar pela manutência do status quo desta sociedade porca, feia e má.

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  2. Mariana
    Na altura em que tirei o curso, não era ainda licenciatura, tirei-o porque era precisamente o que queria! Tinha o 12º ano com média de 18 valores. Não fiz o tal "cursinho" de 6 meses porque não dava para o meu curso. Não fiz complemento com aulas assistidas porque é um instituto particular, longe do local onde vivo e muito mais grave, não tenho dinheiro para o pagar! Não me sinto menos capaz que os meus colegas, muitas das vezes pelo contrário.
    Não sei se deveríamos generalizar e muito menos apelidar de "grunhos" os nossos colegas. O doutoramento, infelizmente, nem sempre nos confere tudo aquilo que precisamos...
    Não pretendo ser avaliadora, muito obrigada!

    Não gostei da forma como foi levantada esta questão pela Mariana...é só uma opinião.

    Ana

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  3. Concordo com a Ana. O ser doutor, leia-a lincenciado não dá o direito da superioridade. Na altura os cursos eram de três anos e bastante duros e o cursinho de 6 meses como chama a Mariana, durou quase dois anos. 30 anos de serviço efectivo também contam para alguma coisa!!! Ou não?? Apenas basta o canudo???
    Isabel

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