sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

30 dias quase esgotados...

No Jornal de Notícias a 18/12/2009: "CDS-PP, BE e PCP têm iniciativas suspensas à espera do desfecho das negociações entre sindicatos e Governo.

Se as conversações falharem a Oposição volta a agendar os seus projectos para resolver a avaliação no Parlamento.
(...)
O PSD ainda não decidiu o que fará se as negociações falharem. "O Governo tem todas as condições, proporcionadas pela resolução do PSD, para chegar a um entendimento" , frisa Pedro Duarte. A proposta de resolução do PSD - que dava 30 dias ao Governo para acabar com a divisão da carreira e aprovar novo modelo de avaliação - foi a única a ser aprovada, no final de Novembro. "Acompanhamos com serenidade a sua concretização", defendeu, manifestando-se optimista quanto ao desfecho."

Ver Artigo Completo (Jornal de Notícias)

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Comentário: Os 30 dias dados pela Assembleia da República (bem... na realidade foi tempo "concedido" pelo PSD) para as negociações entre o Ministério da Educação e os sindicatos de professores estão mesmo a terminar.

Não é difícil concluir que as propostas do Ministério da Educação têm sido tremendamente penalizadoras... Penalizadoras no sentido de tornarem extremamente "dispendiosa" a eliminação da divisão da carreira. "Dispendiosa" para os professores que passam a estar sob a "alçada" dos 3 famosos filtros. Como não me parece que os sindicatos cedam neste sentido (e em outros, nomeadamente as quotas) o entendimento deverá estar longe de acontecer. A não ser que ocorra um milagre! Como os milagres são cada vez mais raros no plano da educação (calma... no plano da educação relativamente aos professores. Os milagres são só para os alunos), o melhor mesmo é os partidos da oposição começarem a fazer "qualquer coisa" (o que quer que essa "qualquer coisa" seja").
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