sexta-feira, 22 de junho de 2007

Matemática foi "acessível" - Meia hora extra foi essencial.

No Correio da Manhã de 22/06/2007: "Se dúvidas houvesse quanto à facilidade com que os alunos do secundário estão a encarar os exames nacionais, o sorriso estampado no rosto de milhares de jovens que ontem fizeram a prova de Matemática, tradicional dor de cabeça, é um bom indicador. Garantem que não houve “ratoeiras”, as perguntas eram “claras” e até a típica questão ‘quebra-cabeças’, que distingue bons dos génios, ficou de fora.

João Pedro Martins é um dos primeiros a descer a escadaria da Escola José Gomes Ferreira, em Lisboa. Repetente nestas andanças, o ar confiante traduz a certeza de uma nota positiva. “Acho que a prova era acessível”, diz o jovem, sublinhando que “todos tiveram tempo para acabar.“

A decisão do Ministério da Educação em alargar a duração da prova por mais meia hora foi bem recebida pelos alunos que, com duas horas e meia disponíveis, tiveram tempo para tudo. “Saí da prova um pouco mais cansado, mas como é uma disciplina difícil, dar mais tempo para fazer o exame é o melhor”, diz João Pedro.

Joana Branco acredita que a extensão da prova foi positiva, por isso, “modéstia à parte”, espera tirar um 19 ou 20. A nota é essencial já que, pela primeira vez, a Matemática vai poder funcionar como específica para entrar em Medicina. Joana agradece; afinal esta é a sua melhor disciplina.
(...)
A prova de Química fez estalar a polémica no ano passado. Hoje, a disciplina volta a dominar o dia para 10 mil alunos. Outros 47 mil fazem exame de Física e Química.(...)"

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