terça-feira, 10 de julho de 2012

Reforço do crédito horário dos assessores

No Boletim Informativo n.º 93 – 10/07/2012 do Centro de Informação e Relações Públicas (que a maioria dos colegas deverá receber no email institucional. Se não receberem, cliquem aqui) existe uma "novidade" que conhecerá a luz em breve.


9 comentários:

  1. E isto não será bom?
    Pode ser que liberte algumas horas e se consigamarranjar horarios de 6 horas para professores aflitos... como eu!!
    Ou achas que não??!...

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  2. assessor para angariar votosjulho 11, 2012 8:51 da manhã

    Gotinha, não liberta coisa nenhuma a não ser os próprios. Se pelo menos limitassem o exercíco a alguém com formação!?? Assim iremos ter os habituais cambalachos e mais, mais uma vez os coordenadores ficarão a pagar as despesas.

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  3. Cambalachos ou não, obviamente libertam horas. Por mim, que vão muitos para assessor. Mais horitas ficam!

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  4. baldas e cambalachosjulho 11, 2012 12:23 da tarde

    É com essa música de que há mais horas que eles sebaldam de grande a dar aulas. E é mentira porque as horas são as mesmas, são é apanhadas pelos assessores. Repara que poderiam dar as horas a alguém do teu grupo e libertarem diretamente horas para ti. Assim vão direitinhas para o assessor que é alguém que o diretor escolhe sem o mínimo de critério. E é mesmo isso que os diretores querem. Volamos ao mesmo, fazem uma lei e depois fazem duas para desfazer a primeira.

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  5. Expliquem-me uma coisa, mas esta gente assessora o quê? Que formação lhes é exigida? Que funções têm? Mas que palhaçada vem a ser esta?

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  6. Parece ser uma boa notícia! Quantas mais horas "libertarem" para os outros, melhor! Bronquito, assessores, há muito tempo que existem!

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  7. Eumesma, estás baralhada de todo, ninguém libertará horas nenhumas, primeiro porque as horas não estão presas e depois porque os assessores papa-las-ão e tu nem darás conta disso. Se quiseres saber como se faz a marosca sem passar pelo C. Geral ou pelo pedagógico fica a tenta e regista, porque se não o fizeres continuarás iludidinha da Silva, tumesma como dantes.

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  8. Se o governo der umas horas para apanhar merda, ficam todos contentes porque são mais umas "horitas".
    Haja paciência.

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  9. Professores do Quadro em Processo de Despedimento...
    Professores Coadjuvantes ou professores adjuntos/auxiliares de professores titulares de turma, a designação é irrelevante.
    Mas estes professores serão os que concorrerão em DACL que se não forem colocados, em outra escola, regressarão às origens.
    Este infeliz regresso irá marcá-los como um estigma, durante o resto do próximo ano lectivo...


    Taparão buracos, ajudarão outros a leccionarem as aulas, farão de babysitter de alunos com maiores dificuldades de integração comportamental ou com maiores dificuldades de aprendizagem.

    Receberão o vencimento, como os outros, mas têm o destino traçado: despedimento através de rescisões (recebem uma indemnização, quiçá sujeita a taxa máxima de IRS, embora o Governo reconheça não ter verba suficiente), mobilidade interna no MEC ou mobilidade externa dentro do Estado; nestes dois últimos casos, os 50 km não existem, porque o Governo quer criar o caos familiar, de forma a reduzir a despesa primária, ou...

    O Governo há-de massacrar a opinião pública, intoxicando-a sobre o facto de, por estar a sustentar cerca de 10 000 professores de quadro sem horário, nunca poderá ter controlo do deficie (quando foi o próprio Governo a criar essa situação) e serão inevitavelmente despedidos (através de criação de situações insustentáveis, em termos de instabilidade emocional)pelo Governo.

    Mas, no final do próximo ano, Nuno Crato defenderá que o sucesso escolar só será uma realidade, quando as turmas passarem de 30 para 34/5 alunos, o que conduzirá à criação de outra bolsa de professores parasitas, que em 2014 ou 2015 também terão de ser dispensados.


    As palavras do Primeiro, proferidas no dia 7 de Julho são bem objectivas e prometem endurecer as condições de vida de muitos professores, quando afirma que, segundo o jornal Público, os orçamentos mais significativos, são o da Saúde e o da Educação. Quem hoje disser que temos de substituir a poupança gerada pela suspensão do 13.º e do 14.º mês em redução de despesa pública tem de dizer quanto é que quer que se corte no Serviço Nacional de Saúde e nas escolas públicas em Portugal.

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